Colibri: Um anjo de pessoa

Dom Abr 05, 2020 2:35 pm

Colibri.

- FICHA DE PERSONAGEM 3.0 -

- Parte l -

Nome: Colibri

Idade: 18 anos

Vilarejo: x.

Personalidade: Com o ego nas alturas e sua personalidade duas caras a patricinha passa longe de ser uma boa amiga. Exibe uma face doce para o mundo enquanto por dentro deseja que todos que não a agradam se explodam.

Habilidade l (poder): asas de anjo azuis que podem ser ocultadas sob a forma de uma tatuagem de asas em suas costas.

Habilidade ll (Poder tosco): fala com cavalos

Armamento (um por mão): Duas adagas gêmeas

Nacionalidade: grega

Fobias: gatos

Metas pessoais: sua sobrevivência está acima de qualquer coisa

História: Medusa foi decapitada pelo herói Perseu. Sua cabeça rolou pelo chão e seu sangue encharcou o solo. Desse sangue nasceu um belo cavalo alado, e foi chamado Pegasus. Eu não sou um anjo, nunca fui. O filho de um monstro nada mais é do que um monstro. O que, na minha opinião, é muito mais divertido do que ficar bancando o santo.
Cresci sem mãe, sem pai, pelas ruas até que meus poderes afloraram e fui encontrada por um seita de malucos adoradores de anjos. Pode isso? Eu, um anjo, haha.
Mas, por um tempo me permiti brincar de faz de conta, era alimentada, treinada, paparicada 24 horas por dia. Eles pareciam achar que algum dia o anticristo apareceria com sua capa preta e chifres para me enfrentar. Mais uma vez, doidos de pedra.
A vida não tava ruim, mas quando eu tinha doze anos começaram "não pode isso, não pode aquilo". Quem foi que disse que um anjo não pode ter namorado? Então fui embora, não foi fácil, matei cinco no processo. Acho que não ficaram felizes, pois até hoje estão me procurando. Virei mercenária, vou onde ninguém consegue, e faço o que ninguém deseja. Por cinco anos usei o codinome "Pegasus" até que fui encontrada por um grupo que tentava me matar, diziam que "a linhagem do demônio" tinha que morrer. Aparentemente minha mãe também não tinha sido muito "anjinha".
Tive que fugir da minha amada Grécia e passei a me chamar Colibri. Mas não me dei por vencida, um dia voltarei para casa livre, nem que eu tenha que matar cada um que me persegue.

Informações extras: •Colibri foi seu quarto nome, a seita à chamava de "Hariel". Sempre usa nomes e passaportes diferente mas seu nome de batismo era Andréa.